Félix Ribeiro

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  Félix Ribeiro
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"O sorriso é o princípio da felicidade".

Félix Ribeiro
 

Não basta apenas ter fé. É necessário colocar em prática a virtude do sorriso. Foi dessa forma que o personagem dessa história, o cirurgião dentista Félix Ribeiro, venceu os desafios e obstáculos que desde criança lhe foram impostos. Hoje, cada vez que ele olha em direção ao passado, enxerga aquele garotinho de sete, oito anos de idade que caminhava cinco quilômetros diários para sentar-se em um dos bancos da escola Estadual Professor Newton Guimarães, desafiando a lama, cortando os pastos (do sítio em que morava), mas trazendo no rosto um largo sorriso e a vontade de vencer. "Tudo começa com um sorriso, se você não tem clima para sorrir, não terá forças para construir a felicidade, pois, a pessoa que sorrir com naturalidade, desmonta qualquer agressor. O sorriso é a principal virtude de uma pessoa, é o princípio da felicidade", afirma o protagonista. Félix Ribeiro formou-se pela Universidade Estadual de Londrina, em 1976. É mestre em Odontologia, especialista em Periodontia (ABO-RJ), Administração Pública em Saúde (Fundação Getúlio Vargas / Fundação KELLOGG) e Implantodontia (Policlínica Geral do Rio de Janeiro) e ainda, em Saúde Pública (Fundação Oswaldo Cruz). Professor de clínica Integrada; é docente concursado pela universidade de Londrina (UEL) e Universidade Federal Fluminense do Rio de Janeiro. Foi professor responsável pela fundação dos Cursos de Odontologia da UNOPAR e Universidade Gama Filho. Atualmente presta assessoria ao Centro Formador de Recursos Humanos da Secretaria Estadual de Saúde, coordenando cursos de extensão no Estado do Paraná. É neto de pioneiros, que chegaram em Londrina na década de 1940. "Eles foram uns heróis. Trabalharam na roça durante muito tempo. Meu pai, seo Joaquim Ribeiro veio do interior Estado da Bahia. Diariamente, de madrugada ele saia com sua carrocinha para vender frutas e verduras fresquinhas na cidade. Seu avô, Félix Esteves teve um dos primeiros comércios de secos e molhados da cidade - Rua Brasil com Av. Paraná. Sua mãe, dona Eneida Esteves Ribeiro, mesmo se dedicando ao lar, com o cultivo de verduras, contribuía no sustento da casa e exigia o estudo dos sete filhos. Aprendemos desde cedo dar valor ao trabalho. Eles tinham sete bocas para sustentar ", conta orgulhoso, o segundo filho do casal. Uma família cristã, dada ao trabalho e à solidariedade humana. Ele relata que sua vida não foi muito diferente da de seus pais. Sob a hombridade e condutas éticas em que o 'fio do bigode', já depositam credibilidade na palavra. "Félix Ribeiro trabalhou como carroceiro, servente de pedreiro, auxiliar de mecânico, serviçal na Cativa, escriturário nos Móveis Cimo, Linhas Correntes, Hospital Evangélico, Confeitaria Suíça e vendedor de frutas e de refresco à beira do Igapó. Lembra que enquanto cursava a UEL (que era pago e em período integral), trabalhava ã noite, como revisor do extinto jornal Panorama, mas sempre mantendo palavra de honra", conclui. A carreira de Odontologia não apareceu por acaso. Segundo Félix Ribeiro um grande incentivador de sua profissão foi o cirurgião dentista, já falecido, Dr. Vicente Garcia, que tinha um consultório muito modesto na Rua Cambará e de uma humildade singular. "O doutor Vicente tinha um jeitinho simples. Tinha paciência e prazer em me ensinar e isso me cativou muito", relembra. Depois quando foi servir o exercito, por ter feito o colegial na área de ciências biológicas, foi convocado a auxiliar o major Walter, que era dentista. Tudo isso contribuiu para direcioná-lo para sua profissão, que, até hoje se dedica com amor e arte. Posteriormente, após sua formatura retornou como oficial dentista voluntário do Exército. Mais tarde foi concursado para corpo de oficias do quadro de saúde da Marinha de Guerra do Brasil, no Posto de 1º Tenente. Já sua inclinação para o lado da política aconteceu mais por amor as causas humanas e a convivência com a comunidade, em função de ser da área de Saúde Pública. Ele salienta que quando manifestou o seu desejo de entrar para a vida pública, o seo Joaquim lhe deu o seguinte conselho: "Meu filho, você quer entrar na política né? Tome cuidado! Veja lá o que vai fazer! O meu está em jogo!. Pense bem nisso!. Isso me soava como: Seja Digno!" Com a sapiência do seo Joaquim e através da sensibilidade do vereador Félix Ribeiro, que abriu a escuta - não para o pai, e sim para o cidadão popular, carroceiro, vendedor de verduras que tantas vezes ouvia do povo nas mais diversas aflições - , é que ele elaborou o projeto de lei do Voto Aberto, acabando com o Voto Secreto na Câmara de Londrina. "Esse projeto de lei foi o primeiro desse nível no Brasil, demorou muito para ser aprovado, em razão dos interesses e conveniências da maioria, tentando manipularem o plenário. Somente com a presença da população e o apoio da imprensa é que tivemos o projeto aprovado. Viramos uma página da política londrinense. O importante é que vencemos, embora um pouco tarde; porque meu pai não pôde ver essa vitória, ele já havia falecido", afirma. Félix se sente-se uma pessoa realizada em todos os aspectos: na vida familiar, na vida profissional, com a comunidade, as instituições que freqüenta, escola, igreja, entidades benemerentes. "As pessoas emanam uma energia muito boa, positiva mesmo. Às vezes, fico até constrangido pela forma que elas me recebem. Por outro lado é bom, demonstra o reconhecimento e o carinho que as pessoas têm pela gente. É gratificante andar de cabeça erguida e poder olhar nos olhos das pessoas..", reflete. Félix Ribeiro teve três filhas com a engenheira e bancária Maria Cecília Martini: Andréa, 24 anos, Bióloga (mestranda em zoologia - UEL), Adriana, 23 anos, formada em Turismo e Hotelaria (Office Mariner Princes - Sea Princess USA) e Aline, 19 anos, acadêmica de Ciências Sociais - UEL. Não poderíamos deixar de citar o João Guilherme, filho de sua primogênita, o garoto de sete anos, apaixonado pelo carro antigo (Dodge Dart 71) relíquia do avô. "Hoje tudo que tenho resume na família. Ela é o rumo e o prumo de um homem, mesmo que para isso o sucesso financeiro tenha sido preterido. Esse tesouro é inalienável e intransferível", finaliza o professor Félix Ribeiro.

 
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