Carlos Alberto Hirata

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  Carlos Alberto Hirata
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"O que eu sou, o que tenho e o que faço devo à educação e à sociedade, por isso me dedico ao ensino, à construção de políticas públicas e sua implementação, contribuindo assim, na construção de um mundo melhor."

Carlos Alberto Hirata
 

O geógrafo Carlos Alberto Hirata é natural de Iguaraçú - PR, onde viveu até os nove anos de idade, filho das famílias Aoki e Hirata, reside em Londrina desde 1972. Carlos Alberto fez boa parte de seus estudos na rede pública de ensino, desde o pré-primário até a universidade, exceção do Ensino Médio, o qual estudou no Colégio Universitário e no cursinho do Colégio Objetivo da paulista. O geógrafo dedicou-se ao crescimento de sua carreira acadêmica e profissional. Aos 17 anos, Carlos Alberto se encantou pelos conhecimentos da ciência geográfica, e concluiu sua primeira graduação como bacharel em Geografia no ano de 1984, continuando, em 1986, concluiu a licenciatura e, em 1990, sua especialização no ensino de Geociências na UEL. Em 2000, concluiu seu mestrado em Geografia dissertando sobre a análise geoambiental da arborização urbana de Londrina e está finalizando seu doutorado em Agronomia na UEL. Iniciou sua vida de trabalho aos 13 anos. Aos 18, iniciou sua relação de 30 anos de trabalho com a Universidade, onde desde 1986 é professor no departamento de Geociências. Sua carreira docente foi iniciada em 1985, no Centro de Estudos Superiores de Londrina - Cesulon, hoje Unifil, onde teve à frente seu primeiro desafio acadêmico. Pautou sua vida dedicada a administrar empresas públicas e como prazer de vida lecionar no ensino superior. Inquieto e sempre procurando pôr em prática seus estudos, contribuindo na construção e implantação de políticas públicas, aceitou convites diretivos para contribuir na administração de órgãos públicos na esfera municipal, estadual e de entidade associativa de âmbito federal. Na administração municipal, trabalhou em dois governos, o do prefeito Luiz Eduardo Cheida, entre os anos de 1993 a 1996, e na administração do prefeito Barbosa Neto. Destaca sua atuação na área ambiental e de planejamento territorial e urbano, participou da elaboração do Programa Ambiental de Londrina, contribuiu na implantação do projeto Londrina Linda e da feira da lua, além de contribuir na implantação do Conselho municipal do meio ambiente. Foi membro do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA. Foi também Conselheiro Curador da UEL, membro e presidente do Conselho Municipal de Planejamento Urbano de Londrina. Na administração do Prefeito Barbosa Neto, no período de julho 2009 a dezembro de 2010, dirigiu o Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina, tendo finalizado as leis complementares do plano diretor de Londrina e juntamente com a competente equipe técnica do instituto, construiu um legado de mais de 300 projetos, 200 dos quais viários. Na administração estadual, no Governo de Roberto Requião, Carlos Alberto trabalhou entre os anos de 2003 a 2009 na Secretaria Estadual do Meio Ambiente, contribuindo para a construção e institucionalização de políticas ambientais. Chefiou a Coordenadoria de Gestão Territorial e também a Coordenadoria de Resíduos Sólidos da SEMA. Como resultado de seu trabalho, fomentou a elaboração de diversas peças técnicas como o Estudo Diagnóstico de Fragilidades Ambientais do Estado em parceria com o IPARDES e das Cartas Geomorfológicas e Cadastro Mineral do Estado com a Mineropar, através do programa federal de Zoneamento Ecológico e Econômico. Na área de resíduos, elaborou o programa estadual de resíduos denominado Desperdício Zero. Na Gestão Territorial do Estado, construiu vários convênios com o Ministério de Desenvolvimento Agrário e o INCRA, objetivando o levantamento cadastral e a retomada da regularização fundiária de terras devolutas, cessando contínuos conflitos de posse de terra em vários municípios. Contribuiu na construção da proposta de criação do Instituto de Terras, Cartografia e Geociências - ITCG, órgão estadual, dedicado especificamente para atender as demandas de trabalho na área Cartográfica, de Geociências, Agrário e Fundiário do estado. No âmbito federal, foi diretor da região sul do Brasil da Associação Nacional dos Órgãos de Terras do Brasil - ANOTER. Regressando a cidade, contribuiu na implantação do Jardim Botânico, trabalhando desde a consolidação conceitual do projeto, da sua locação, tratativas institucionais e fundiárias até a concepção e implantação da via de acesso ao jardim. Chefiou o escritório regional de Londrina do Instituto Ambiental do Paraná até junho de 2009. Casado há 25 anos com Bernardete, o geógrafo teve dois filhos, Michelle, de 24 anos, e Matheus, de 20. "Já são 30 anos entre namoro e casamento e sou muito feliz", afirma. Em uma lembrança histórica, registra um pouco do legado da família Hirata ao município de Iguaraçú, onde, no passado, seus avós e tios, proprietários rurais, cultivavam café no sítio Hirata. E ali alicerçaram uma bela e duradoura relação familiar com a cidade, em várias atividades comerciais, dentre as quais, farmácia, armazém de secos e molhados, sapataria e selaria, cinema, posto de gasolina, além de seu Pai, ter uma breve passagem pela vida pública e política. Lembra que seus pais já atuavam no ramo farmacêutico, na rua Augusta e no bairro do Brooklin em São Paulo. Após ciclo cafeeiro, preocupados principalmente quanto à continuidade da formação educacional dos filhos, resolveram mudar para Londrina, enquanto seus primos, tios e avós, voltaram à capital paulista, onde lá residem. Onde outrora existia o sitio dos Hirata, hoje está instalado a vila rural Yitzhak Rabin onde residem 70 famílias. Hirata, como é usualmente chamado, nunca deixou de perder de vista a sua formação educacional. Por este motivo retomou suas atividades na universidade neste ano para finalizar seu doutorado. Comenta que: "Como professor, tenho minha vida pautada em ideais humanistas, sempre focado na igualdade entre as pessoas e na liberdade que possuem, desenvolvendo projetos com foco na inclusão social, nas questões ambientais e de planejamento". Age sempre de maneira cristã, compreendendo bem as desigualdades presentes na sociedade, sem buscar qualificar os que erram ou acertam, mas oportunizando a todos a condição de construir sempre um caminho, sem julgá-los.

 
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