''Quando me formei, fiquei um pouco frustado, não queria atuar com uma fisioterapia convencional. Foi quando conheci a osteopatia e sua função terapêutica. E gostei demais. Principalmente depois de ver os resultados conquistados pelos meus pacientes".
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Ele se formou em dezembro de 2005, em Fisioterapia na Unopar. Conta que tudo aconteceu muito rápido em sua vida profissional. Alan fez sua especialização em osteopatia no Instituto Docusse de Osteopatia e Terapia Manual (IDOT), uma técnica de terapia manual que tem conquistado excelentes resultados. Em 2015 conseguiu a titulação mais importante em Osteopatia, o título de Diplomado em Osteopatia (D.O), passando a fazer parte de um seleto quadro de profissionais, se tornou membro do Registro Brasileiro dos Osteopatas (RBrO), que está vinculado a OIA (Ostheopathic International Alliance), obtendo reconhecimento internacional em Osteopatia. "Eu era atleta de futebol. Fiz fisioterapia justamente para entender as lesões e atender atletas. Recém formado, comecei a trabalhar numa clínica com dois professores. Fiquei lá durante 1 ano, onde aprendi muito, mas não queria a fisioterapia clássica, queria algo inovador, diferenciado. Foi quando conheci a osteopatia e me identifiquei completamente", relata. A Osteopatia, criada no século XIX, é uma profissão da área da saúde que trata do ser humano de forma global, isto é, está fundamentada no conceito de que todas as partes e sistemas do corpo humano funcionam de maneira integrada.
O profissional que pratica a Osteopatia - o Osteopata - utiliza somente as mãos para realizar o diagnóstico osteopático e tratar de seus pacientes; para tal, é necessário que tenha uma vasta experiência teórica e prática da aplicação das técnicas manuais diagnósticas e terapêuticas osteopáticas.
De fato, a filosofia e os princípios osteopáticos permitem a todos os níveis o cuidado na saúde, na prevenção e tratamento das doenças. Daí que, em Osteopatia, estrutura e função estejam intimamente ligadas. Uma anormalidade na estrutura do nosso corpo pode levar a uma disfunção que tanto pode se manifestar localmente como distante da estrutura lesada, assim como uma alteração na função vai se manifestar em forma de doença futuramente. A alma da Osteopatia é o reconhecimento da capacidade que o corpo humano tem para se regenerar, com alguma ajuda externa, para muitas patologias", explica o profissional. Desde 2006 atua como terapeuta e docente. Hoje, em Londrina, oferecemos curso de formação em Osteopatia, com duração de 5 anos. A osteopatia é uma profissão da área da saúde classificada como prática diagnóstica e terapêutica complementar, que interage com outras especialidades, que visa o bom equilíbrio das estruturas e atua no aparelho locomotor, visceral e craniano, em particular a coluna vertebral", ressalta. Dor é o motivo mais frequente que leva um paciente a procurar alguma ajuda, e a osteopatia não escapa a esta regra. Muitas pessoas pelo desconhecimento, quando chegam ao meu consultório já passaram por várias outras especialidades da área da saúde. E relatam que sou a última chance dele," brinca". Uma das grandes vantagens é que a osteopatia trata a causa da doença, melhorando o paciente em poucas sessões. Há casos que demoram mais, mas a proposta é reabilitar o paciente para que esteja apto a voltar às suas atividades normais o mais rápido possível. Alan atende muitos atletas em sua clínica. Entre eles, os de basquete, GRD, futebol e bailarinas. "Eles chegam lesionados e se recuperam rapidamente", diz. Quando questionado sobre seu papel na sociedade "considero a minha profissão como uma missão, de fazer com que as pessoas se sintam melhores, alcançando um equilíbrio entre corpo e mente, já que as emoções têm influenciado bastante no funcionamento de todo o organismo". conclui: "O osteopata não trata da lesão e sim da causa. Por isso, o paciente alcança resultados altamente eficazes e duradouros."
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