Walter Orlando Gazolla

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  Walter Orlando Gazolla
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"Eu sempre me pautei nos princípios da honestidade e humildade e foi isso que tentei passar aos meus filhos e enteados".

Walter Orlando Gazolla
 

A história de vida do empresário Walter Orlando Gazolla, natural de Presidente Prudente (SP) se mistura há tantas histórias de vidas de muita gente simples... No desenrolar da entrevista imaginei-me em uma exposição de Cândido Portinari, que retratou a época áurea do café no Brasil... Ele é um empresário no ramo de exportação de café. Começou trabalhando com o seu tio, Reinaldo Massi, aos 18 anos de idade, na Cianorte Companhia de Armazéns Gerais Norte do Paraná, em Rolândia, atual Sul América de Armazéns Gerais Rolândia. É filho caçula dos três filhos do casal Romilda Cazarotti e Antonio Gazolla (falecido aos 28 anos de idade). Para Walter Gazolla a mãe foi uma guerreira. Ele tinha apenas dois anos quando o pai morreu... Walter é "buona gente", descente de italianos, costuma dizer que tem seis filhos. Três são seus: Danielle Gazolla Fernandes, 38 anos, Caroline Gazolla (36) e Bruno Gazolla (29). Os outros três são Fabiana Bergonse, 34 anos, Renato Bergonse (32) e Bruno Bergonse (31), filhos de sua esposa Luciana Noronha Gazolla, sua grande companheira. Estão juntos há 18 anos. Walter Gazzola faz 30 anos que escolheu Londrina como sua cidade natal. "É um lugar estratégico no ramo profissional em que eu trabalho", explica o diretor da Sul América de Armazéns Gerais Rolândia. Ele conta que tudo que sabe nesse ramo de exportação deve ao seu tio, Reinaldo Massi. "Ele era um homem empreendedor, sua visão era de 15 anos há sua frente... Dinâmico, acredito que ele foi um dos empresários nesse ramo que mais cresceu. Com ele eu aprendi a trabalhar. Fui diretor de armazéns gerais, trabalhei em Paranaguá, onde participei da Diretoria do Lions Clube e fui Vice-Presidente do Centro do Comércio do Café. Posteriormente fui para São Paulo e por fim, vim para cá, no Paraná", comenta. A cultura de café traz muitas divisas para o País, ainda, oportuniza mão - de- obra na lavoura. "O Paraná já chegou a colher 25 milhões de sacas de café. Além disso, comenta o empresário, é a única cultura que oportuniza emprego na lavoura. Favorece oportunidades desde ao ensacador, transportadora, armazéns, corretor, exportador até chegar ao consumidor geral ele tem de quatro a cinco etapas", conclui. Hoje os armazéns de café têm que estarem preparados para atender um mercado exigente. De acordo com Walter a Sul América de Armazéns Rolândia está equipada com máquinas de última geração visando atender uma clientela exigente. "Trabalhamos com 90% dos exportadores, nossos clientes mandam o café para o armazém, lá ele será passado na máquina para tirar o ardido, o verde, o preto, enfim, os resíduos e separa o bom do que tem menos valor rentável. É quase que uma triagem", explica o empresário. Mas, apesar de toda essa tecnologia, ainda são necessários os terreiros de café e os rastelos... É impressionante como essas lembranças nos reportam a há uma exposição de Cândido Portinari...

 
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